A atriz, primeira capa da revista playboy e responsável por cenas que desafiaram tabus, conseguiu até mesmo elevar o valor de mercado dos diamantes.

Completam-se hoje 59 anos da morte da atriz, modelo e cantora estadunidense Norma Jean Mortenson, encontrada morta ao 36 anos por overdose barbitúrica – que até hoje faz transitar narrativas entre suicídio e assassinato. Marylin deixou marcas ao longo de toda a carreira, inclusive intencionalmente, como é o caso do ‘happy birthday’ a John Kennedy, que pelo cansaço de um atraso saiu em tom provocativo, fazendo tabloides especularem um caso entre os dois, o que na verdade pode mesmo ter sido real, segundo algumas biografias.
Mulher de uma história de vida conturbada, alçou voo na carreira em 1950, com o filme “O Segredo das Joias”. Três anos depois, seria chamada para ser a primeira capa de uma tal revista Playboy.
O Brasil é responsável por uma homenagem um tanto quando informativa: o livro “O pai da Marilyn Monroe”, do professor e escritor gaúcho Lucas Martini. Grande fã de Marylin, Martini cria um romance policial onde um detetive é contratado pela artista para localizar seu pai, sem saber que ambos são velhos amigos.
A obra está disponível na Amazon.
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