
Bolsonaro é um estrategista desumano, tal qual o líder político que tanto se assemelha, historicamente, a ele: Adolf Hitler. A ala dos ‘tarados’ por economia, que propositalmente troca os fins (bem-estar social) pelos meios (indicadores econômicos) parece cada vez mais encontrar sentido num líder que, apesar de parecer desengonçado, traça planos tão bem detalhados quanto maléficos ao povo.
Limpar a previdência dos idosos, a grande pedra no sapato do também idoso Paulo Guedes, é essencial para tornar o país uma mina de ouro para os ricos ( e de carvão para os pobres). Há um negacinismo planejado…cada discurso de Bolsonaro tem a intenção de desligar os aparelhos de cada idoso das nossas UTI’s, fazendo com que, antes disso, passem a se comportar de maneira rebelde diante de um vírus ultra-perigoso. O discurso da ‘gripezinha’ parece estar fazendo seu efeito: mais idosos morrendo, menos fardo para a previdência social… Bolsonaro cumpre seu papel de genocida histórico.
O tribunal de haia analisa pela primeira vez uma denuncia contra um presidente brasileiro, denuncia essa que relata o homicídio doloso de Bolsonaro não apenas com os idosos, mas também com os povos nativos, matando por negligência para depois passar a boiada da exploração ilegal de terras demarcadas.
O conluio traçado para colocar no planalto alguém que fizesse dos ricos ainda mais ricos se mostra cada dia mais real. Cada dia mais percebemos que há no Brasil grupos perigosos diretamente beneficiados com a torpe ascenção do neo-fascismo.
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