Bolsonaro mandou prender mulher que o chamou de “noivinha do Aristides”

As buscas por “Aristides” dispararam nos últimos 7 dias, segundo o Google Trends, plataforma que mede a procura por termos no site. O termo também entrou nos trending topics do Twitter ontem, 28.

No último sábado, 27, Bolsonaro foi à via Dutra, em um trecho próximo à sua antiga escola, a Academia Militar das Agulhas Negras, e ali passou certo tempo acenando para os carros. Foi então que uma motorista disparou o “noivinha do Aristides”, grito que irritou o presidente, que exigiu da Polícia Rodoviária Federal a prisão da cidadã, por injúria. Levada à delegacia, a condutora assinou termo circunstancial, comprometendo-se a comparecer em juízo, e foi liberada.

A história por trás mais novo nome da política nacional tem relação com o local onde estava o presidente: era ali, nas agulhas negras, que o Sargento Aristides dava aulas de Judô ao jovem Jair. Não se sabe ainda o motivo de sua ira ao ser relembrado de seu instrutor. Pelo twitter, alguns internautas chegaram a sustentar que Bolsonaro tinha, à época, o apelido de “Sheila, noivinha do Aristides”.
O Presidente da República ainda não se pronunciou sobre o caso.
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